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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Você, so você...

Quantos papéis a gente interpreta nessa vida? Mal a gente nasce e já somos filha de alguém, neta, paciente. Somos alunas, tias, irmãs, mães, esposas, caçula, mais velha, chefe, empregada. E nessa roda viva, nesse constante respirar acelerado esquecemos do papel principal. Quem é você? O que você é? Esqueça seus relacionamentos, seus problemas, suas ligações. Pensar em você mesma não é egoísmo. Agora nesse momento você não é filha, nem mãe, nem amiga. Fechamos a cortina e estamos no camarim. O que você quer, do que gosta, o que sente, do que precisa? Se nesse instante você não tivesse nenhuma obrigação a não ser fazer você mesma feliz o que te levaria a esse estado?
Agora posso te contar um segredo? Você nasceu para isso, para ser feliz. Sei que a vida te leva pra cá, te puxa pra ali, os relacionamentos comandam o mundo, mas você só vai conseguir ser uma pessoa melhor para os outros se for boa com você mesma.
Quer viajar, ler um livro, não fazer nada, fazer uma massagem, um tratamento estético, tomar um banho de banheira, pintar as unhas, olhar vitrine, apenas respirar fundo e não pensar em nada? Tá esperando o que? Só você pode se fazer feliz, a felicidade nunca pode depender de qualquer fator externo, nem de marido, nem de dinheiro, nem de filhos. Por isso você vê tanta gente se arrastando pela vida com aqueles olhos tristes, marido, filhos, uma casa bonita, um bom emprego, e um imenso peso. O que está faltando pra essa pessoa? Ela mesma.
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